Alguns depoimentos mais sobre o livro… :P

Eita livro bom! Eita livro que faz bem esse “Cerol Fininho da Baixada” de Heraldo HB: tipo de escrita combativa, que coloca em xeque muitos esteriótipos, sem bairrismos!
Atenção turma de ELMII, vou incluir na biblio do curso. Ai vai um trechinho… “Duque de Caxias é um rolo compressor esmagando sonhos de gerações de jovens há décadas, mas também é um potente liquidificador trabalhando para o futuro, processando muitas vitaminas mistas para a cultura do mundo nesse século. Pode levar fé.”
Adriana Lopes, professora da UFRRJ

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Acabei de ler o livro do Heraldo HB (“O cerol fininho da Baixada”. Ed. Aeroplano, 2013). Narrativa envolvente sobre a constituição do Cineclube Mate com Angu de Duque de Caxias e que me faz reafirmar a importância da cultura digital como potencializadora da visibilidade das culturas de periferia com todas as suas criatividades, inovações e dificuldades. Como diz Heraldo, “a Baixada é única, mas também é universal. Da Baixada se pode pensar o mundo em toda a sua complexidade e deixar sua marca. É ´o centro de uma outra onda`, de muitos centros possíveis, de uma periferia que também tira onda”. É, Heraldo, o Mate com Angu tira onda! Bela luta, camarada Heraldo! Construindo, resistindo e se divertindo.
João Guerreiro, Professor de Produção Cultural – IFRJ/Nilópolis

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Cerol Fininho Baixada, HB… Seu trampo escrito é vida!!!! O livro é foda!!!! O mate é referência… e a baixada é cruel, os sinistros são de Bel!!! Estar vivo ‘estar perto , e prestes a morrer!!!
Amo vocês!!!!
Roger Hitz, músico e produtor cultural

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· mestre e guru etílico-filosofal Heraldo HB:

acabei de devorar “o cerol fininho da baixada”!!!
que maravilha, meu amigo! teu livro tem a pegada pulsante que eu senti nas edições do Mate Com Angu Cineclube que pude participar e dessa malucadagenialporralouca que tive o prazer de compartilhar doses necessárias de surrealismo e bagaçarias!
um relato apaixonado, visceral, caótico e inspirador!

que a energia dionisíaca banhe sempre tua alma e de todos que fazem estes sonhos insanos ganharem formas!
ah, uma felicidade da porra ter você como amigo!!!

abraços acalorados e saudosos do teu camarada de calabouço!
vamo que vamo!
Ihuuuullll
Ravi Arrabal Heluy, ator, poeta, músico e produtor cultural

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Li o livro “O cerol fininho da baixada” de um só folêgo, com o maior entusiamo. Adorei a história do mate com angú, originário da Escola Regional de Meriti e de conhecer esta personagem incrível que é a Dona Armanda Alvaro Alberto… O Brasil é sempre impressionante, as melhores proposições vem de áreas de instabilidade, de onde menos esperamos, revirando nossos sentidos. O mais incrível de tudo isso é que os significados permanecem embora possam mudar seus significantes, se antes esse significado de fazer a baixada e Caxias produzirem cultura e educação estava lá na escola Meriti, agora está no Cinema. Incrível como estes significados ficam no ar por anos e anos e de repente se agarram a outro significante e aí, pronto, temos “o mate com Angu” continuando a mesma jornada com a mesma significação inicial de Dona Armanda… Enfim, o livro foi para mim um livro de auto-ajuda cinematográfica, mostrando como o cinema pode ser feito com ‘desejo’ e este parece ser o motor de tudo, pensar cinema e fazer cinema é o que o livro procura mostrar que é possível seja na baixada ou em qualquer parte… E pensar cinema para pensar o MUNDO…Também foi estimulante ir lendo a cronologia da construção de um projeto, a criação das idéias e como isto tudo afetou e impactou pessoas e vidas que estavam e estão no caminho do mate com angú, quero ficar mais perto de tudo isso e saber mais… mande um grande abraço para o Heraldo e o meu obrigado pelo livro.
Marco Antonio Gonçalves, professor de Antropologia do IFCS/UFRJ

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