Um pouco do clima que rolou na noite de lançamento do livro, dia 08/08/2013, na Livraria da Travessa do Centro Cultural do Banco do Brasil, no Rio de Janeiro.
Parece que foi ontem! 🙂
Um pouco do clima que rolou na noite de lançamento do livro, dia 08/08/2013, na Livraria da Travessa do Centro Cultural do Banco do Brasil, no Rio de Janeiro.
Parece que foi ontem! 🙂
Texto recebido como retorno da leitura por uma jovem do Colégio Estadual Almirante Barão de Teffé, em Santo Antônio de Pádua. Ela participou da Oficina de Prática Cinecubista que o Mate Com Angu dinamizou lá dentro do projeto Cinema Para Todos, no início de 2014.
“Talvez minha analogia seja um pouco exagerada, mas O Cerol Fininho da Baixada é para o cineclubista, o que o tubo de oxigênio é para o mergulhador. Pausa para sua reflexão sobre minha analogia. De todo modo, o que eu quero dizer é que, lendo o livro, você entende tudo direitinho. É como aquele momento que você tá aprendendo a ler uma partitura e se pergunta como é possível alguém traduzir aquilo. Depois que você aprende, parece logo a coisa mais fácil do mundo (outra analogia involuntária).
Então, é desse jeito. Você começa a ler o livro se perguntando como aquilo vai te ajudar a entender melhor o funcionamento de um cineclube porque, vamos admitir, o negócio é difícil. Mas no decorrer da leitura, percebe-se que com muita vontade e um pouco de gente maluca, dá pra conseguir um negócio bem legal. A parada é incentivar, fazer propaganda e mostrar a que veio. No fim do livro você já vai querer pegar um empréstimo milionário num banco, sair por aí filmando o que der na telha e, digo por mim, tentar obrigar a população do mundo a ler O Cerol Fininho da Baixada, só para eles sentirem um por cento do que um cineclubista sente quando tá cineclubando.”
[Marina Cretton, Santo Antônio de Pádua]