Um pouco do clima que rolou na noite de lançamento do livro, dia 08/08/2013, na Livraria da Travessa do Centro Cultural do Banco do Brasil, no Rio de Janeiro.
Parece que foi ontem! 🙂
Um pouco do clima que rolou na noite de lançamento do livro, dia 08/08/2013, na Livraria da Travessa do Centro Cultural do Banco do Brasil, no Rio de Janeiro.
Parece que foi ontem! 🙂
Eita livro bom! Eita livro que faz bem esse “Cerol Fininho da Baixada” de Heraldo HB: tipo de escrita combativa, que coloca em xeque muitos esteriótipos, sem bairrismos!
Atenção turma de ELMII, vou incluir na biblio do curso. Ai vai um trechinho… “Duque de Caxias é um rolo compressor esmagando sonhos de gerações de jovens há décadas, mas também é um potente liquidificador trabalhando para o futuro, processando muitas vitaminas mistas para a cultura do mundo nesse século. Pode levar fé.”
Adriana Lopes, professora da UFRRJ
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Acabei de ler o livro do Heraldo HB (“O cerol fininho da Baixada”. Ed. Aeroplano, 2013). Narrativa envolvente sobre a constituição do Cineclube Mate com Angu de Duque de Caxias e que me faz reafirmar a importância da cultura digital como potencializadora da visibilidade das culturas de periferia com todas as suas criatividades, inovações e dificuldades. Como diz Heraldo, “a Baixada é única, mas também é universal. Da Baixada se pode pensar o mundo em toda a sua complexidade e deixar sua marca. É ´o centro de uma outra onda`, de muitos centros possíveis, de uma periferia que também tira onda”. É, Heraldo, o Mate com Angu tira onda! Bela luta, camarada Heraldo! Construindo, resistindo e se divertindo.
João Guerreiro, Professor de Produção Cultural – IFRJ/Nilópolis
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Cerol Fininho Baixada, HB… Seu trampo escrito é vida!!!! O livro é foda!!!! O mate é referência… e a baixada é cruel, os sinistros são de Bel!!! Estar vivo ‘estar perto , e prestes a morrer!!!
Amo vocês!!!!
Roger Hitz, músico e produtor cultural
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· mestre e guru etílico-filosofal Heraldo HB:
acabei de devorar “o cerol fininho da baixada”!!!
que maravilha, meu amigo! teu livro tem a pegada pulsante que eu senti nas edições do Mate Com Angu Cineclube que pude participar e dessa malucadagenialporralouca que tive o prazer de compartilhar doses necessárias de surrealismo e bagaçarias!
um relato apaixonado, visceral, caótico e inspirador!
que a energia dionisíaca banhe sempre tua alma e de todos que fazem estes sonhos insanos ganharem formas!
ah, uma felicidade da porra ter você como amigo!!!
abraços acalorados e saudosos do teu camarada de calabouço!
vamo que vamo!
Ihuuuullll
Ravi Arrabal Heluy, ator, poeta, músico e produtor cultural
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Li o livro “O cerol fininho da baixada” de um só folêgo, com o maior entusiamo. Adorei a história do mate com angú, originário da Escola Regional de Meriti e de conhecer esta personagem incrível que é a Dona Armanda Alvaro Alberto… O Brasil é sempre impressionante, as melhores proposições vem de áreas de instabilidade, de onde menos esperamos, revirando nossos sentidos. O mais incrível de tudo isso é que os significados permanecem embora possam mudar seus significantes, se antes esse significado de fazer a baixada e Caxias produzirem cultura e educação estava lá na escola Meriti, agora está no Cinema. Incrível como estes significados ficam no ar por anos e anos e de repente se agarram a outro significante e aí, pronto, temos “o mate com Angu” continuando a mesma jornada com a mesma significação inicial de Dona Armanda… Enfim, o livro foi para mim um livro de auto-ajuda cinematográfica, mostrando como o cinema pode ser feito com ‘desejo’ e este parece ser o motor de tudo, pensar cinema e fazer cinema é o que o livro procura mostrar que é possível seja na baixada ou em qualquer parte… E pensar cinema para pensar o MUNDO…Também foi estimulante ir lendo a cronologia da construção de um projeto, a criação das idéias e como isto tudo afetou e impactou pessoas e vidas que estavam e estão no caminho do mate com angú, quero ficar mais perto de tudo isso e saber mais… mande um grande abraço para o Heraldo e o meu obrigado pelo livro.
Marco Antonio Gonçalves, professor de Antropologia do IFCS/UFRJ
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Na sexta-feira, dia 29/11, faço um lançamento do livro dentro do evento VI Mostra Interestadual do Cinema Paraibano, que acontece na Universidade Federal Rural, em seu campus Nova Iguaçu.
Um pouco antes, estarei na mesa de debate Produção Audiovisual da Baixada Fluminense ao lado de Diego Bion, do cineclube Buraco do Getúlio, e mediada por Lydia Damazo.
Evento no facebook: https://www.facebook.com/events/336130946528124
o cerol fininho – livro
a cultura da baixada fluminense é uma linha d’água: superfície com mar de almirante, embarcações, por do sol romântico, uma dessas marinhas de amador. abaixo da superfície as coisas também acontecem: vida marinha agitada, multicolorida e, por vezes, deslumbrante. mergulhemos, pois!
Em seu novo livro heraldo hb – o cerol fininho da baixada- história do cine clube mate com angu, abre uma fresta para mostrar as possibilidades culturais da baixada e as agruras para viabilizá-las sem apoio do poder público que, em regra, não vê nas manifestações culturais da região uma condição sine qua non do povo dar o seu recado e mostrar seu valor. sabedores que são de que o binômio cultura e educação são as grandes armas de libertação de um povo, porém acostumados a uma política impositiva e que defenda a priori seus interesses, apesar dos discursos em contrário, o poder público da região, mitiga, sempre que pode, apoio a esses dois postulados. do ponto de vista dos ocupantes do poder público tanto a educação quanto a cultura nunca foram levadas muito a sério, exemplos não faltam.
de escrita fácil e envolvente o autor faz uma narrativa em concomitância entre fatos públicos da cidade- caxias, cidade-útero do mate, vida pessoal e o surgimento do cineclube. caminhos percorridos com toda sorte de dificuldades e como elas foram superadas, com fases e momentos marcantes.
a história do mate é também uma história de vida do autor, seus amigos, fundadores e colaboradores do cineclube em todos esses anos de vida. o cineclube funciona e muito como um aglomerador de ideias e pessoas das mais variadas tendências. é possível ver através da trajetória do mate e estender para outras iniciativas locais o quanto é necessária alma de vietcong para enfrentar as adversidades e botar para funcionar qualquer iniciativa de caráter cultural na cidade.
o autor te pega pela palavra e em pouco tempo você se sente como participante dessa aventura. ansioso e emocionado a cada virada de página. Lembra o envolvimento que se tem ao ler “os dez dias que abalaram o mundo” de john reed, jornalista e ativista, sobre a revolução bolchevique de 1917.
o cerol fininho da baixada é para se ler de uma vez só. leitura leve e agradável, sem o compromisso acadêmico ou didático. lê-lo é, no fundo, puxar uma cadeira sentar e falar para o autor: aí, hb conta uma aí.
Djair Carneiro Lima
Heraldo HB, acabo de reler… A primeira vez foi de uma só vez. Agora foi reparando detalhes… Parabéns, está muito bom!
É rajada de vento. Daquelas que inspiram. Desconsertam. Incomodam.
É o cerol fininho exterminando o tédio e a velha história de que nada é possível! Busquemos meios. Provoquemos encontros.
Vida longa e louca para o Mate!
Kelly Russo, professora e pesquisadora da FEBF/UERJ
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Comecei a ler o cerol fininho da baixada… inspiração pura. Prazerzasso ter conhecido a rapaziada na ultima sessão do Mate. Trabalho em Caxias faz 8 anos, professor de Artes. De vez em quando perguntava pra molecada sobre atividades culturais locais, a resposta era sempre “aqui num tem nada professor”. Eu mesmo pensava: “Caxias num tem porra nenhuma”. Até entrar na FEBF, me evolver mais com a cidade e topar com vocês. Grande Abraço!
André Dias Pires, professor de Artes
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Olá Heraldo, li o seu livro e gostei muito. É incrível como as coisas aconteceram para você. Realmente é uma historia de aposta e muita coragem que emociona e mostra como uma nova visão de mundo pode mudar tudo.
O livro é contagiante do princípio ao fim e profundamente inspirador
Como diria Bob Dylan :
“ A melhor coisa que você pode fazer por uma pessoa é inspira-la”
Com muita simplicidade e clareza o seu livro nos mostra as potencialidades da arte enquanto contagio incitador de encontos , combinações e conexões , mostra também sua capacidade de subversão porque a arte sempre esta colocando um sensível diferente do que está socialmente dado, e também seu caráter revolucionário porque muda o sentido da vida. A arte surge quebrando consensos e vocês fazem isso de forma magistral
Parabéns a todos do Mate com Angu que com seu trabalho de criação suscitam sensibilidades, provocam inquietudes intervindo não só na Baixada, mas também fora dela. A arte interagindo, potencializando e dando visibilidade à cultura construída localmente,afetando e sendo afetada por diferentes dimensões da vida humana.
Numa comunidade “à margem” da região metropolitana do Rio de onde vêm pela mídia, quase que somente notícias de exclusão, o Mate com Angu nos mostra que é possível o exercício e o sonho, o local e o global, a ética com estética. “Levando seu imaginário para o mundo”.
Um grande Abraço, Marcus
Marcus Alexandre, filósofo
Clique da prateleira da Biblioteca Municipal Leonel Brizola, no centro de Duque de Caxias, do ladinho do catálogo Mate 10 Anos.
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“Comecei hoje a ler o livro “O CEROL FININHO DA BAIXADA” do grande Heraldo HB sobre o “Mate com Angu” e tive uma muito emocionante viagem “Castelo-Itaipu”. Vontade de rir, de chorar, de sair presenteando e emprestando o livro para outras tantas pessoas capazes de captar aquela subjetividade muito peculiar de quem vive as fronteiras e é desenvolvida com maestria no livro. Só mesmo essa leitura tão deliciosa pra me deixar chateada com o fim da minha longa viagem de volta pra casa (talvez por ter me sentido tão “em casa” com as histórias do HB).”
Adriana Batalha, professora e pesquisadora
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Uma coisa valeu ter levado 5 horas para chegar em Campinas ontem: li todinho o livro do Heraldo HB, O cerol fininho da Baixada. Histórias do cineclube Mate com Angu. Uma beleza as histórias, uma beleza a narrativa. Pode ser lido como um livro que ajuda a gente a entender a dinâmica da produção cultural nas periferias. Pode ser lido como um documento histórico de um dos mais importantes cineclubes do país. Pode ser lido como um livro sobre a história de Caxias. Pode ser lido como um guia prático para ações culturais revolucionárias. Pode ser lido como literatura. Pode ser lido como filosofia. Pode ser lido como auto-ajuda (e não vai aqui nenhuma ofensa elitista, ao contrário). Adorei! Leiam! Multipliquem!
Adriana Facina, pesquisadora do Museu Nacional/UFRJ
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O livro é mesmo delicioso. Informação, humor e emoção na medida certinha. 🙂
Renata Almeida
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O primeiro lançamento oficial do livro em Caxias foi na Biblioteca Municipal Leonel de Moura Brizola, aquela do centro da cidade, que faz parte do Centro Cultural Oscar Niemeyer.
Começou com uma explanação sobre o livro e um pouco sobre Cultura e Audiovisual na Baixada, o que acabou alimentando um rico debate, em plena noite de sexta-feira.
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O Cerol também marcou presença na Bienal do Livro.
Com Claudina Oliveira, figura fundamental pra vida cultural na Baixada Fluminense, articuladora, entre outras coisas, da Banca e fanpage Autores e Livros da Baixada Fluminense. Foto na Universidade das Quebradas, agosto 2013.
É com prazer que convidamos geral para o lançamento do livro O Cerol Fininho da Baixada – Histórias do cineclube Mate Com Angu, escrito pelo Heraldo HB e saindo orgulhosamente pela Editora Aeroplano, dentro de sua fundamental série Tramas Urbanas.
O livro é uma viagem sobre Audiovisual, Cultura, Baixada Universal, ativismo e se-virismo, tendo os dez anos do Mate como guia. Uma experiência partilhada do que é viver as entranhas de um coletivo centro-periférico, inquieto e barulhento.
Um livro com muita fé, desvario, porradas e amizade.
Te esperamos lá!
Foi uma noite muito bacana e emocionante o lançamento do O Cerol Fininho da Baixada na Livraria da Travessa, no Centro Cultural Banco do Brasil, no último dia 08/08/13.
Gente de todos os cantos, parceiros, amigos, fãs do cineclube, num grande congraçamento.
Valeu a presença e mentalização positiva da galera!
Fotos de Lu Brasil (Voz Urbana) e André Oliveira.
“No dia 08 de Agosto de 2013 aconteceu algo muito importante para a Baixada Fluminense no Centro Cultural Banco do Brasil , mais precisamente na Livraria da Travessa. Foi o lançamento do livro O Cerol Fininho da Baixada – Histórias do cineclube Mate Com Angu do estimado @[100000039438713:2048:Heraldo HB]. Mais informações: http://lujhowbrasil.blogspot.com.br/2013/08/lancamento-do-livro-o-cero-fininho-da.html”
From LANÇAMENTO DO LIVRO O CEROL FININHO DA BAIXADA HISTÓRIAS DO CINEC, posted by VOZ Urbana on 8/11/2013 (296 items)
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Nosso amigo Rodrigo Dutra, na abertura da mostra Simplesmente Nelson, em agosto no Rio de Janeiro, entregou uma cópia do nosso livro pra o mestre.
Nelson é um dos padrinhos espirituais do grupo e é maior honra tê-lo como primeiro leitor (essa foi primeira cópia impressa, antes de chegar da editora hehe).
Na próxima quinta-feira, dia 08 de agosto, vai acontecer o lançamento de O Cerol Fininho da Baixada – Histórias do cineclube Mate Com Angu, novo livro do animador cultural e produtor audiovisual Heraldo HB.
Publicado pela Aeroplano Editora, o livro faz parte da Coleção Tramas Urbanas, com curadoria de Heloisa Buarque de Hollanda, que vem publicando livros sobre movimentos culturais periféricos contemporâneos de todos as regiões do país. A noite de autógrafos será na Livraria da Travessa, no Centro Cultural Banco do Brasil, no centro do Rio de Janeiro.
O Cerol Fininho da Baixada conta a história do cineclube Mate Com Angu e de seus dobramentos na reconstrução da autoestima da cidade de Duque de Caxias e da Baixada Fluminense através da cultura audiovisual com suas sessões populares e suas reflexões pulsantes.
SERVIÇO
O Cerol Fininho da Baixada, Histórias do cineclube Mate Com Angu, de Heraldo HB
Quarta capa de Maria José Gouveia, Rodrigo Dutra e Cézar Ray
Número de páginas: 236
Dia 08/08/13, 18h
Livraria da Travessa, CCBB, rua Primeiro de Março, 66, Centro, Rio de Janeiro
www.aeroplanoeditora.com.br