É, gente, parece uma coisa meio no espírito Rock’n Rio em Lisboa, mas é isso mesmo: semana que vem, 26 de janeiro de 2011, vamos fazer a sessão Angu de Ouro, nossa tradicional entrega do troféu mais gostoso e nutritivo do cinema nacional. 🙂
Dia 27 de novembro último, o Angu de Ouro encerraria a Mostra Angu à Francesa, evento histórico que mobilizou muita gente e muita energia para Duque de Caxias, gente de vários lugares do país – e do mundo; uma semana de filmes, debates, oficinas, atividades culturais e muita vibração por parte do público, dos organizadores e dos amigos que acreditam na força da cultura contra a boçalidade.
Pois bem, o encerramento infelizmente não aconteceu devido à surrealidade dos acontecimentos ligados à violência no Estado, sendo o dia 27 uma espécie de macabro feriado, uma suspensão kafkiana do dia a dia das cidades – tudo fechou ou foi cancelado. Sinistro.
Por isso mesmo, em pleno calor de janeiro, voltamos pra fechar esse círculo com ainda mais força!!
Além da exibição de uma seleção maneira dos filmes que rolaram na tela do Mate em 2010, teremos VJing com VJ China, discotecagem possante com DJ Saens Peña e show com os intrépidos músicos do Wagner José e Seu Bando.
E, além do prêmio da Curadoria, a estrela da noite é… VOCÊ! Isso mesmo: o prêmio principal é o público que decide.
Venha curtir e perder a linha com a gente!
abraços nutritivos,
Cineclube Mate Com Angu
E, lembrando, esta é a lista dos filmes indicados ao Angu de Ouro 2010:
Filmes:
Tempo de Criança, de Wagner Novais
O Cara Boladão, de JP Carpalhau e os Camaradas
Hombre Atado a Una Silla, de El BPS
Direitos Esquecidos: Moradia na Periferia, de Brigada Cultural MTST
Muito Além do Chuveiro, de Poliana Paiva
Ave Maria ou Mãe dos Sertanejos, de Camilo Cavalcante
O Homem da Cabeça de Papelão, de Carlos Canela
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A ordem de exibição é aleatória, utilizando a velha metodologia mão-no-saco
O troféu Angu de Ouro, nosso tradicional prato, deste ano foi produzido pelo artista plástico Marco Bomfim. Valeu!
Cineclubismo na veia, desde 2002 agitando o imaginário de Duque de Caxias, Baixada Fluminense, mundo. Produção Cultural autônoma, guerrilha estética urbana, TAZ.